domingo, 16 de dezembro de 2007

O que significa o termo “empreendedorismo”?






Empreendedorismo?



È uma livre tradução que se faz da palavra entrepreneurship,que contém as idéias de iniciativa e inovação. É um termo que implica uma forma de ser, uma concepção de mundo, uma forma de se relacionar.O empreendedor é um insatisfeito que transforma seu inconformismo em descobertas e propostas positivas para si mesmo e para os outros. È alguém que prefere seguir caminhos não percorridos, que define a partir do indefinido, acredita que seus atos podem gerar conseqüências. Em suma, alguém que acredita que pode alterar o mundo. É protagonista e autor de si mesmo e, principalmente, da comunidade em que vive. Abrir empresas, ou empreendedorismo empresarial, é uma das infindáveis formas de empreender. Podem ser empreendedores também o pesquisador, o funcionário público, o empregado de empresas. Podem e devem ser empreendedores os políticos e governantes. As ONGs e o terceiro setor estão repletos de empreendedores. É empreendedor o artista, o escritor, o poeta que publica os seus versos, porque é necessário compartilhar os resultados do seu trabalho.

FERNANDO DOLABELA

Postagem: Elinaldo Alves

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Gestores que não tentam valorizar os recursos humanos das suas empresas tem os dias contados

AS EMPRESAS que investem no bem-estar afectivo da sua força laboral obtêm trabalhadores mais produtivos. Esta é uma das principais conclusões de um estudo conduzido por uma equipa de investigação da Universidade de Aveiro.
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A pesquisa tinha por objectivo verificar como o stresse se relaciona com o bem-estar afectivo no trabalho realizado nas empresas "autentizóticas", um termo utilizado pelo investigador para definir organizações que primam pela sua "autenticidade baseada na confiança", funcionando assim "como um elemento de equilíbrio psicológico e de realização pessoal para o trabalhador".
A investigação baseou-se num inquérito que abrangeu 213 membros de 138 organizações operando em Portugal, cuja idade média se cifrou em cerca de 33 anos e a antiguidade média na empresa era de 7,6 anos.
Cada inquirido respondeu a um questionário que media os climas "autentizóticos" das organizações segundo as seguintes seis características: espírito de camaradagem, credibilidade e confiança do líder, comunicação aberta e franca com o superior, oportunidades de desenvolvimento e aprendizagem, equidade e conciliação trabalho-família.
A análise das correlações entre estas variáveis demonstrou o grau máximo da associação positiva entre o bem-estar afectivo e a produtividade nas organizações "autentizóticas". Além disso, os empregados mais produtivos também são aqueles que percepcionam que a empresa permite conciliar o trabalho e a família.
Outros resultados do estudo confirmam que o stresse é mais fraco entre as pessoas que denotam elevado bem-estar afectivo e percepcionam as suas organizações como mais "autentizóticas", nas quais imperam o espírito de camaradagem e o investimento por parte da empresa no capital humano (oportunidades de aprendizagem e desenvolvimento pessoal).
"Em resumo, o estudo constata a tendência que quanto mais ´autentizóticas´ forem as organizações, menor será o nível de stresse, maior será o bem-estar afectivo no trabalho e mais elevada a produtividade individual", salienta Arménio Rego.Afinal, parece que não é só com um bom aumento salarial que se compra a motivação.
Para aquele especialista, os resultados do inquérito provam que as pessoas tendem a desenvolver o seu trabalho com maior entusiasmo e dedicação quando se sentem ligadas afectivamente à sua organização e "nutrem por ela um sentido do dever de lealdade".
Ou seja, quando as organizações são mais "saudáveis" - "autentizóticas" - para a vida dos colaboradores, estes desenvolvem laços psicológicos que, segundo Arménio Rego, "presumivelmente os catapultam para níveis superiores de desempenho, fomentando assim a produtividade na organização".
Para tal, Arménio Rego recomenda que os gestores procurem instilar credibilidade, confiança, justiça, aumentar as oportunidades de aprendizagem e desenvolvimento pessoal e criar formas de compatibilização entre o trabalho e a família nas organizações que lideram.
Cinco regras "felizes"
PARA O EMPRESÁRIO:
1- Contrate e promova com base no carácter e na motivação: conhecimento e experiência são menos determinantes;
2 - Jogue xadrez e não damas: cada trabalhador é uma "peça" única que deve ser tolerada e apreciada como tal;
3 - Dê a cada trabalhador um bom chefe: os trabalhadores zangam-se muito mais com os chefes do que com as empresas;
4 - Preocupe-se com o crescimento dos trabalhadores: muna-os de capacidades cada vez mais evoluídas exercidas em tarefas cada vez mais complexas;
5 - Nunca se considere dono de nada nem ninguém: goste genuinamente dos trabalhadores e partilhe justamente o lucro que em conjunto gerarem.
PARA O TRABALHADOR:
1 - Como pessoa, queira, procure e aprenda a ser feliz: só aqueles que estão eles próprios felizes podem fazer os outros felizes;
2 - Nunca aceite o "não te rales e não te entales": na empresa, mais do que um trabalho você tem uma carreira e exerce uma vocação;
3 - Partilhe: a relação com a empresa só será feliz na base de uma interacção não egoísta que aumenta na medida em que é partilhada;
4 - Coloque os princípios acima das personalidades: goste genuinamente dos seus colegas pelo que eles são - dizendo melhor, apesar do que são;
5 - Cresça um pouco todos os dias na empresa: exerça e aprimore constantemente os seus talentos, dissolva-se em algo grandioso.
Talitinha Monteiro Fernandes***

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Piadas administração



Um diretor de produção, um diretor de marketing e o presidente da empresa estão na rua a caminho de uma reunião. Ao atravessarem um parque encontram uma lâmpada antiga. Esfregam a lâmpada e de repente aparece um gênio.O gênio diz-lhes:- Só tenho 3 desejos, por isso, terão um cada um.
O diretor de produção diz logo:
- Eu primeiro, eu primeiro! - e exprime o desejo:
- Eu quero estar nas Bahamas, ao volante de um barco ultra-rápido. E puff!!! Partiu.
- Agora eu, agora eu!!! - grita o diretor de marketing.
- Eu quero estar nas Caraíbas, rodeado das mais belas mulheres e com uma fonte inesgotável de cocktails exóticos. Puff!!! Partiu.
Em seguida diz o gênio ao administrador:
- É a sua vez.O presidente diz:- Eu quero estes dois cretinos de volta ao trabalho depois do almoço!
MORAL DA HISTORIA:Deixem sempre o chefe falar em primeiro lugar!
Talita Monteiro Fernandes***

domingo, 18 de novembro de 2007

SERASA - UMA DAS MELHORES EMPRESAS PARA A MULHER TRABALHAR NO BRASIL



A Serasa, pela segunda vez consecutiva, foi incluída no seleto grupo “As Melhores Empresas para Mulher Trabalhar no Brasil”. A classificação foi realizada pela primeira vez em 2003, por iniciativa original da Editora Abril. Essas conquistas são frutos do modelo bem-sucedido de gestão adotado pela Serasa, que valoriza seus profissionais, e de todos os princípios dele decorrentes. Isso se reflete na satisfação de seu pessoal com o ambiente de trabalho, nas oportunidades de carreira que são oferecidas e no percentual de mulheres em relação ao total.



O ferecem oportunidades de carreira (as mulheres ocupam quase metade dos cargos de liderança) e benefícios que têm um alto grau de provação entre suas funcionárias. Mas não só os executivos e executivas são estimulados a melhorar continuamente. Para estudar inglês, os colaboradores em geral desembolsam somente 30% do valor do curso. E, para graduação, eles pagam cerca de 140 reais por mês. O restante é bancado pela empresa. Os funcionários também têm a disposição a biblioteca do Serasa, que conta com um acervo de mais de 5000 títulos, entre livros, teses, CDs. Quer dizer: só não aprende quem não quer.




Elinaldo Alves

Desindustrialização PRECOCE ***








Estudo do Fundo Monetário Internacional(FMI) mostra que, no biênio 2005/2006, o crescimento do Brasil é inferior à media mundial, dos emergentes e dos vizinhos da América Latina.

A indústria, para qual se exige pesado investimentos, é apenada de maneira grave pelos impostos, juros e a dificuldade de exportar provocada pelo câmbio sobrevalorizado. Há sérias razões para preocupação quando o setor enfrenta tais problemas, pois é um consenso, nas diferentes correntes do pensamento econômico, que dependem de lê a estrutura e a qualidade da acumulação de capital. Ou seja: na composição do Produto Interno Bruto (PIB), é a proporção relativa à manufatura que determina a capacidade de gerar tecnologia, aumentar a produtividade, agregar valor às exportações, criar empregos em escala e distribuir a redá.
Não há exagero em afirmar que o Brasil corre o risco de desindustrialização precoce. Isto não faz justiça ao empenho das nossas indústrias de investir em tecnologia, qualidade e produtividade. Nestes aspectos, são empresas vencedoras.


O “Custo do Brasil” é caldo de cultura da desindustrialização precoce. Gasto publica crescente e ausência de política econômica voltada ao crescimento completam o quadro. Assim, é urgente encontrar alternativas. Ou seja, a Nação precisa de um Projeto Estrutural de Desenvolvimento, que inclui as reformas tributária/fiscal, previdenciária e trabalhista, bem como a revisão do câmbio e dos juros.

O significado da indústria para a economia e seu baixo crescimento no Brasil em relação a outros países tem congruência com estudo do Banco Internacional de Desenvolvimento (BID). “A síntese do trabalho, que enfoca a previdência, contém o seguinte alerta: As nações industrializadas enriqueceram antes de envelhecer; as emergentes estão envelhecendo antes de enriquecer”. Este é o caso de nosso País, que depende muito fortalecimento de seu parque manufatureiro para a conquista da propriedade.


> Artigo: Indústria & Negócios






Talitinha Monteiro Fernandes**


^^

Motivação e Negócio **

Ninguém sabe mais fazer as coisas. Todo mundo “consegue” o que em português bem falado quer dizer não sei, mas vou usar toda a minha ‘criatividade brasileira’ e tentar enganar o melhor que eu puder”.
Até quando? Aonde vamos chegar?
Para quem ta começando a vida profissional o melhor a fazer é que essa pessoa se especialize em alguma coisa-talvez única-que realmente goste de fazer. E aí vá muito fundo nessa única coisa. Especialize-se nela. Saiba tudo o que puder sobre essa atividade. É certo que terá grande sucesso! O mundo sempre precisará de profissionais dos mais variados ramos. Passaremos décadas antes de não precisarmos mais de pintores, azulejistas, cozinheiros, motoristas, contadores, secretárias, etc. Até quando sentiremos esse pesar nostálgico pela falta de gente que sabe????

Faça uma única coisa da melhor forma possível, sempre!!!!



Alisson

CLIMA ORGANIZACIONAL **

O Clima Organizacional dentro de uma empresa não é algo simples de ser analisado, porque ele se apresenta difuso, nebuloso e sem contornos bem definidos, dificilmente se mostrando claro aos olhos dos administradores que procuram avaliá-lo e entendê-lo. Até por isso, pouca coisa existe sobre o assunto na literatura administrativa ou de Recursos Humanos. Entretanto, são encontradas algumas definições desenvolvidas por estudiosos e pesquisadores, não só nacionais mas também internacionais, que procuram explicar o significado de Clima Organizacional.
Dentre as definições de Clima Organizacional mais conhecidas, destacamos as seguintes:

Flávio de Toledo e Benedito Milioni, que no Dicionário de Administração de Recursos Humanos definem:
“Clima Organizacional é um conjunto de valores, atitudes e padrões de comportamento, formais e informais, existentes em uma organização“.

O consultor norte-americano Stanley M. Davis diz que:
“Clima organizacional é uma avaliação de até que ponto as expectativas das pessoas estão sendo atendidas dentro da organização”.

Warren G. Bennis, outro consultor norte-americano diz:
“Clima Organizacional é um conjunto de valores ou atitudes que afetam a maneira como as pessoas se relacionam umas com as outras e com a organização”.


MAS OS PRINCIPAIS INGREDIENTES PARA MANUNTENÇÃO DO CLIMA NA EMPRESA: CLAREZA, CREDIBILIDADE, AUTENTICIDADE E TRANSPARÊNCIA.

Thiago Cardoso